Ibiza e o mar Mediterrâneo
Estive lá à cerca de 6 anos. Pude constatar que não são só as noites loucas e as discotecas imponentes que fazem desta ilha mágica. É sobretudo a liberdade das pessoas e a liberdade natural da ilha que a "calienta". As calas (pequenas praias, pequenas baías) são únicas e belas.
Um desses lugares, o parque natural Ses Salines foi catalogado como ligar de importância comunitária. Conta com a presença habitual de várias espécies ameaçadas como a tartaruga boba e o golfinho nariz de garrafa.
Agora mesmo este ecossistema foi agredido. o Barco "Don Pedro" está fundeado a 48 metros de profundidade a uma milha do porto de Ibiza. A contaminação dos seus depósitos já chegou a terra.
Noutras partes do planeta foram já confirmadas situações de contaminação continua e prolongada do meio marinho. O barco militar S.S. Jacob Luckenbach que se afundou em 1954 continua a matar aves em golfod e na Califórnia. A corrosão do próprio barco e as consequentes libertações de altos níveis PCB e metais pesados são as principais causas.
E o "nosso" Mediterrâneo vai morrendo aos poucos. São mais umas vez as chamadas organizações ecologistas como a WWF e a Greenpeace que chamam a atenção para tal facto, denunciando e exigindo a retirada do barco afundado.
Não deveria ser assim. Afinal nós portugueses refugiamos-nos nele e também vivemos dele.
E não os vejo a fazer nada..
Um desses lugares, o parque natural Ses Salines foi catalogado como ligar de importância comunitária. Conta com a presença habitual de várias espécies ameaçadas como a tartaruga boba e o golfinho nariz de garrafa.
Agora mesmo este ecossistema foi agredido. o Barco "Don Pedro" está fundeado a 48 metros de profundidade a uma milha do porto de Ibiza. A contaminação dos seus depósitos já chegou a terra.
Noutras partes do planeta foram já confirmadas situações de contaminação continua e prolongada do meio marinho. O barco militar S.S. Jacob Luckenbach que se afundou em 1954 continua a matar aves em golfod e na Califórnia. A corrosão do próprio barco e as consequentes libertações de altos níveis PCB e metais pesados são as principais causas.
E o "nosso" Mediterrâneo vai morrendo aos poucos. São mais umas vez as chamadas organizações ecologistas como a WWF e a Greenpeace que chamam a atenção para tal facto, denunciando e exigindo a retirada do barco afundado.
Não deveria ser assim. Afinal nós portugueses refugiamos-nos nele e também vivemos dele.
E não os vejo a fazer nada..
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