Ainda e sempre.. Fernando Pereira
Fernando Pereira foi a única vitima mortal do afundamento pelos serviços secretos franceses do veleiro Rainbow Warrior em Julho de 1985 na Nova Zelândia. O fotografo português participava numa campanha da Greenpeace contra os ensaios nucleares franceses no atol de Muroroa, no Pacífico Sul.
Numa reportagem que esta semana o semanário Sol publicou (http://sol.sapo.pt/EdicaoImpressa/Tabu.aspx) e na qual dedicou meritóriamente três páginas ao (meu amigo) Luis Ferreirim, soube por ele que ficou só a faltar a justa homenagem ao Fernando. Assim, aqui a faço, sabendo que embora por cá poucos lhe dediquem a atenção que merecia, lá fora se continua a lutar por aquilo a que muitos chamam de justiça.
Louis-Pierre Dillais já assumiu em 2005 o envolvimento directo que teve no afundamento do Rainbow Warrior que vitimou Fernando Pereira. A Greenpeace continua a exigir a sua extradição dos EU onde vive e ocupa um cargo executivo na empresa FN Herstal, filial de uma fabricante de armas belga, fornecedor de FBI e Pentágono. Soube-se através dos agentes secretos na altura detidos Dominique Prieur e Alan Mafart que o presidente Mitterrand deu o sim à operação.
Também o irmão da candidata presidencial francesa Segolene Royal esteve envolvido no bombardeamento do Rainbow Warrior. Gerard Royal foi segundo confessou outro dos seus irmãos, Antoine Royal, o agente que colocou a bomba no casco do veleiro insígnia da organização.
Numa reportagem que esta semana o semanário Sol publicou (http://sol.sapo.pt/EdicaoImpressa/Tabu.aspx) e na qual dedicou meritóriamente três páginas ao (meu amigo) Luis Ferreirim, soube por ele que ficou só a faltar a justa homenagem ao Fernando. Assim, aqui a faço, sabendo que embora por cá poucos lhe dediquem a atenção que merecia, lá fora se continua a lutar por aquilo a que muitos chamam de justiça.
Louis-Pierre Dillais já assumiu em 2005 o envolvimento directo que teve no afundamento do Rainbow Warrior que vitimou Fernando Pereira. A Greenpeace continua a exigir a sua extradição dos EU onde vive e ocupa um cargo executivo na empresa FN Herstal, filial de uma fabricante de armas belga, fornecedor de FBI e Pentágono. Soube-se através dos agentes secretos na altura detidos Dominique Prieur e Alan Mafart que o presidente Mitterrand deu o sim à operação.
Também o irmão da candidata presidencial francesa Segolene Royal esteve envolvido no bombardeamento do Rainbow Warrior. Gerard Royal foi segundo confessou outro dos seus irmãos, Antoine Royal, o agente que colocou a bomba no casco do veleiro insígnia da organização.
Fernando foi a única vitima mortal do bombardeamento. Era também o único dos cerca de 15 membros da tripulação que tinha filhos.
2 Comentários:
Hugo, obrigada por compartilhar a história desse herói do Rainbow Warrior. Beijos da Ursa
Obrigada, pela sua partilha.
Beijo.
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