Apaixonante..
É a mais amigável e confiante das raposas da América do Norte, embora costumem defini-la... como "atrevida", escreveu o naturalista Barry Lopez. No Inverno, estas pequenas raposas percorrem enormes distâncias em busca de carcaças. Algumas percorrem mais de mil quilómetros sob temperaturas que rondam 40º C negativos.
A espécie expandiu-se no Árctico no final do último período interglaciar quente, há cerca de 120 mil anos. A evolução dotou-as de orelhas pequenas, focinho curto e pêlo espesso para minimizar a perda de calor. As suas patas estão cobertas de pêlo, como as das lebres – razão do seu nome científico, Alopex lagopus, ou "raposa com patas de lebre".
Alimenta-se praticamente de qualquer animal, vivo ou morto. Tem preferência por pequenos mamíferos, mas tambem come insetos, frutas, carniça, e todo tipo de restos alimentícios deixados pelos homens. Geralmente, sua dieta de inverno inclui invertebrados, pássaros marinhos, peixes e focas. As populações que vivem mais no interior, têm uma dieta rica em lemingues. Durante os meses de verão, quando há mais alimentos disponíveis, a Raposa do Ártico costuma armazenar comida em seus esconderijo para usar mais tarde.
A espécie expandiu-se no Árctico no final do último período interglaciar quente, há cerca de 120 mil anos. A evolução dotou-as de orelhas pequenas, focinho curto e pêlo espesso para minimizar a perda de calor. As suas patas estão cobertas de pêlo, como as das lebres – razão do seu nome científico, Alopex lagopus, ou "raposa com patas de lebre".
Alimenta-se praticamente de qualquer animal, vivo ou morto. Tem preferência por pequenos mamíferos, mas tambem come insetos, frutas, carniça, e todo tipo de restos alimentícios deixados pelos homens. Geralmente, sua dieta de inverno inclui invertebrados, pássaros marinhos, peixes e focas. As populações que vivem mais no interior, têm uma dieta rica em lemingues. Durante os meses de verão, quando há mais alimentos disponíveis, a Raposa do Ártico costuma armazenar comida em seus esconderijo para usar mais tarde.
Saber que o inevitável degelo alterará a biodiversidade do Ártico cria já uma sensação de vazio. Mas como já alguem disse "raposa velha não fica presa no laço". E tamanha beleza tambem não pode ficar.
4 Comentários:
Nossa.. elas são lindas. Oxalá o habitat delas se mantenha saudável. Poxa vida, quanto tempo não venho no teu blog. Não tenho mais comentado em blogs porque .. poxa vida, tanto serviço, tudo parece que passa mais rápido. Pensei em vc porque, talvez em janeiro façamos um novo novo levante em nome dos rios e mares. Precisamos trocar idéia a respeito.. vc topa? -Precisamos unir o maior n.de blogueiros. E.. para quem topar, temos um caminho que talvez dê certo. Abraços.. bom fim de semana guerreiro do arco-iris.
Li com prazer o post apaixonante :-)
Temos muito a aprender com esta raposa do ártico, um verdadeiro hino à sobrevivência e mais um elo indispensável no equilíbrio natural das espécies.
Imagens magníficas !
Hugo, que linda essa raposa! E tem um olhar doce na última foto :))
Parabéns pelo super cuidado que vocês estão tendo com o golfinho! Beijos da amiga Angela Ursa :))
Me diz quem pode resistir ao olhar mais carinhoso e esperto, vestida de branco e numa elegância sem par???
Beijo,
Cris
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