VUP- 3 - Francisco Petrucci Fonseca
Francisco Petrucci Fonseca
Investigador, professor universitário na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, membro da fundação do Grupo Lobo e do centro de recuperação do lobo ibérico.
o que diz..
"Vi o primeiro lobo na serra da Estrela quando era miúdo. Vinha no banco de trás do carro e os faróis focaram um vulto. Pareceu-me um cão, mas era um lobo. Entristece-me que já não existam lobos na região".
"O êxito de uma estratégia de conservação passa pela cooperação com o poder político que, na opinião do investigador, não existe. "Cabe ao biólogo o papel de motor da conservação, empurrando as carruagens para a frente. Mas o comboio tem de seguir o seu movimento próprio".
"Ao mesmo tempo que a maioria dos cidadãos se capacita que as extinções da águia-pesqueira, do lince ou do lobo serão perdas terríveis, pergunto-me se conseguimos mudar a percepção de quem decide. Creio que a resposta é negativa, porque continuo a ver atropelos ao nosso trabalho e diversos exemplos de mau ordenamento do território".
"O censo que acabou de ser feito e está para ser publicado mostra que existem cerca de 300 lobos em Portugal".
"um parque nacional não é um jardim zoológico como na maior parte das pessoas pensa. Têm de compreender o ecossistema. Não posso ir para o parque e ver os lobos a correr, aos pulos, até porque a vegetação aqui é diferente e esconde os animais. Mas gostaria que fosse possível lançar o projecto já em 2006 como forma de chamar a atenção às pessoas para o lobo e para a conservação da espécie".
"Para se apreciar uma espécie, é preciso conhecê-la e dá-la a conhecer. Foi essa a génese do Grupo Lobo e do Centro de Recuperação do Lobo Ibérico".
Investigador, professor universitário na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, membro da fundação do Grupo Lobo e do centro de recuperação do lobo ibérico.
o que diz..
"Vi o primeiro lobo na serra da Estrela quando era miúdo. Vinha no banco de trás do carro e os faróis focaram um vulto. Pareceu-me um cão, mas era um lobo. Entristece-me que já não existam lobos na região".
"O êxito de uma estratégia de conservação passa pela cooperação com o poder político que, na opinião do investigador, não existe. "Cabe ao biólogo o papel de motor da conservação, empurrando as carruagens para a frente. Mas o comboio tem de seguir o seu movimento próprio".
"Ao mesmo tempo que a maioria dos cidadãos se capacita que as extinções da águia-pesqueira, do lince ou do lobo serão perdas terríveis, pergunto-me se conseguimos mudar a percepção de quem decide. Creio que a resposta é negativa, porque continuo a ver atropelos ao nosso trabalho e diversos exemplos de mau ordenamento do território".
"O censo que acabou de ser feito e está para ser publicado mostra que existem cerca de 300 lobos em Portugal".
"um parque nacional não é um jardim zoológico como na maior parte das pessoas pensa. Têm de compreender o ecossistema. Não posso ir para o parque e ver os lobos a correr, aos pulos, até porque a vegetação aqui é diferente e esconde os animais. Mas gostaria que fosse possível lançar o projecto já em 2006 como forma de chamar a atenção às pessoas para o lobo e para a conservação da espécie".
"Para se apreciar uma espécie, é preciso conhecê-la e dá-la a conhecer. Foi essa a génese do Grupo Lobo e do Centro de Recuperação do Lobo Ibérico".
1 Comentários:
Boa tarde..
Sou estudante de Biologia na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e futuramente gostava muito de seguir o ramo da Zoologia e ligar o meu trabalho à National Geography...
Sei que ainda sendo muito nova e estando no momento inicial do meu percurso universitário,gostava de lhe dizer que aprecio muito o seu trablho e queria apenas que me respondesse a um apergunta:como conseguiu ligar-se à national geography, e o que me aconselha ir fazendo para futuramente conseguir este meu objectivo??
cumprimentos respeitosos
Filipa Cabral
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