Para fora do nosso alcance..
pudessem elas fugir
da doença galopante
pudessem elas partir
para uma terra distante
pudessem adormecer
num berço flutuante
pudesse eu voar
e levá-las por diante
pudesse eu desertar
ser ave por instante
pudesse adormercer
num berço flutuante
(foto de Alberto Carreño)
da doença galopante
pudessem elas partir
para uma terra distante
pudessem adormecer
num berço flutuante
pudesse eu voar
e levá-las por diante
pudesse eu desertar
ser ave por instante
pudesse adormercer
num berço flutuante
(foto de Alberto Carreño)
10 Comentários:
O Homem e o seu eterno desejo de voar, de ser como uma ave, poder voar e nunca mais voltar, poder sonhar e nunca mais acordar, ser livre e ter asas para explorar. Para fora do nosso alcance, para onde a vista não consiga chegar e ser um albatroz que paira sobre o mar..
Seja qual fôr o destino é sempre para fora do nosso alcance e ainda bem!
Que lindo ficou o desenho alinhado das aves com as nuvens...
Voltarei em seguida!!!
Espere um pouquinho...
ò,ó
Ai Hugo...
Que lindo...
Tu parece mesmo um lindo e colorido pássaro gigante... Desses que abraça a terra e a faz sentir-se amada e protegida, mesmo sem a tua ilha flutuante!!!
Beijinhos!!!
ò,ó
Guardas aqui um mundo lindo! Adorei teu blog.
Fantástico post. Fiquei de boca aberta.
Hugo, tens uma ilha flutuante e não dizes nada a ninguem?!
Pudesse eu voar!
Fantástico!!
Lindo, lindo e lindo. Tanto o voar do poema como as palavras mudas da foto. Pudesse eu sair das letras e voar... voar....
Maravilhosa essa poesia. Por um momento já estava a voar com elas para longe desta sina que as persegue.
Lindo este post!
Amigo guerreiro Hugo, tenho desejado muito que as aves possam, novamente, voar em paz, enfeitando os céus, sem trazer o rastro do medo da doença. Beijo da Ursa
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