Os nepaleses chamam-lhe Sagarmatha (Deusa Mãe da Terra) e os tibetanos Chomolungma (Senhora Deusa do Vento). Li que o circo já chegou a ela.
Será mais uma temporada em que o Everest se vai transformar num circo de tres pistas. Mais de 40 expedições irão afrontar a face sul da montanha mais alta do mundo enchendo-a de cordas e garrafas de oxigénio. É uma contaminação crescente e contínua.
São na sua maioria individuos que nunca escalaram antes e nunca mais iraõ escalar depois. São personagens de cinema. Mas de um filme idiota, triste.
Para os sherpas e para as autoridades Nepaleses acaba por ser a única fonte de receitas que dispõem.
Faz-me lembrar as lagoas do nosso Gerês. Em pleno verão são invadidas e tornadas piscinas publicas. Ganham lixo e perdem o silêncio, a beleza.
Procuramos as mais inacessíveis e respeitamo-las.
Será mais uma temporada em que o Everest se vai transformar num circo de tres pistas. Mais de 40 expedições irão afrontar a face sul da montanha mais alta do mundo enchendo-a de cordas e garrafas de oxigénio. É uma contaminação crescente e contínua.
São na sua maioria individuos que nunca escalaram antes e nunca mais iraõ escalar depois. São personagens de cinema. Mas de um filme idiota, triste.
Para os sherpas e para as autoridades Nepaleses acaba por ser a única fonte de receitas que dispõem.
Faz-me lembrar as lagoas do nosso Gerês. Em pleno verão são invadidas e tornadas piscinas publicas. Ganham lixo e perdem o silêncio, a beleza.
Procuramos as mais inacessíveis e respeitamo-las.
5 Comentários:
Pois...
O problema não é mesmo o fato de lá estarem, mas de lá deixarem os seus resíduos e detritos.
Sendo ou não a única fonte de ganhos do lugar ou região e por essa mesma razão, é que deveriam ter cuidado redobrado e normalmente não éo que ocorre.
Vi algumas cenas estranhas enquanto vivi na Amazônia. Um dia estava de barco por um dos muitos igapós e depois de sair e entrar entre Solimões e Negro, via ao longe, no horizonte, uma ilhota que brilhava na cor prata e fui até lá para ver e fiquei pasma... Era uma ilha de garrafas pets, plásticas... As águas sobem e descem, cercam de 20 metros de altura e vam arrasatando o lixo ao longo do caminho e esse por vezes, forma bolsões. As indústria deveriam criar produtos com embalagens exclusivas para a amazônia e do tipo biodegradável. Plástico lá, onde muitas famílias não possuem nada além de uma casa palafita ou uma casa balsa, é não possuir bom senso, pois todos sabeos que esse material não terá ouro destino, a anão ser a mata. Eu trabalhei á em um documentário sobre meio ambiente e reaproveitamento e reciclagem de lixo, para ser divulgado nas escolas. Foi também lá que, rodando pela floresta lagada, avistei um macaquinho com uma lata de cerveja na mão e ele passou a lata na lâmina da água e a levou à boca para matar a sede... Fiquei pasma diante da cena e de burra, não fotografei... Estava com a máquina e de tão pateta que fiquei, nã atinei fazer nada e não fosse triste, seria hilário. Se eu tivesse fotografado, poderia ao menos ter tentado junto a empresa fabricante, um bom argumento para uma postura mais correta desses produtos, diante do cuidado com a floresta.
Quanto o que eu conto sobre o beijo da onça, é verdade e eu já te conte isso em teu post do teu jaguar!!!
Beijinhos querido!!!
Bom final de semana!!!
ò,ó
Esqueci...
Deixei resposta para ti lá no meu espaço e vá até lá para ler...
Outro beijo!!!
ò,ó
Por favor desconsidere meus muitos erros de digitação!!!
Primeiro sou avoada!!!
Segundo, escrevo e nunca releio e envio!!!
Terceiro, as teclas emperram!!!
Quarto, sou bem ceguinha!!!
E quinto, EU SEI ESCREVER NO MEU IDIOMA!!!
Pode até não parecer, mas sei!!!
Outro beijo!!!
ò,ó
Viva
Só para informar que já coloquei um link do teu blogue no Bioterra!
Um abraço
João Bioterra
http://bioterra.blogspot.com
Adoro os teus alertas, as tuas observações, os teus textos...estou sempre do teu lado!
Um bjo e bom fds
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