Ajardinando as praias..
"Alberto João Jardim preside hoje à inauguração de mais uma praia artificial de areia branca na Madeira. A primeira foi a da Calheta (que teve de ser novamente cheia no início deste Verão com mais de 2800 toneladas, depois do temporal de Abril ter deixado a praia praticamente sem areia);
Agora chegou a vez da de Machico. Já no fim da época balnear e sem quaisquer instalações de apoio aos banhistas, a obra representa um investimento superior a três milhões de euros, praticamente o custo da importação, por barco, de 22 toneladas de areia branca de Marrocos que cobrem a minipraia de 125 metros de extensão.
O presidente do Governo Regional da Madeira terá de responder aos que localmente criticam a localização da praia, na foz da ribeira e junto à marina. Em causa está a exposição dos banhistas a águas poluídas por óleos das embarcações, pelas descargas directas ao mar da vizinha estação de tratamento de águas residuais e pelos lixos domésticos arrastados pelo caudal da ribeira".
Passar da nativa pedra e areia escura, à areia branca e fina do deserto, eis a brilhante ideia do Sr. Jardim. Não sou biólogo, não tenho dados nem provas, mas também não tenho duvidas que uma alteração destas tem impacto ambiental nas espécies que habitam a zona.
Mas neste mundo pode-se tudo ou falando curto e grosso fode-se tudo.
Tão bom que o Sr. Jardim não consegue asfaltar o mar, nem pintar o céu, nem mover as nuvens.
Tão bom que o Sr. Jardim não é uma praia de pedra escura, e que mesmo depois de tapada, pode renascer das cinzas.
Agora chegou a vez da de Machico. Já no fim da época balnear e sem quaisquer instalações de apoio aos banhistas, a obra representa um investimento superior a três milhões de euros, praticamente o custo da importação, por barco, de 22 toneladas de areia branca de Marrocos que cobrem a minipraia de 125 metros de extensão.
O presidente do Governo Regional da Madeira terá de responder aos que localmente criticam a localização da praia, na foz da ribeira e junto à marina. Em causa está a exposição dos banhistas a águas poluídas por óleos das embarcações, pelas descargas directas ao mar da vizinha estação de tratamento de águas residuais e pelos lixos domésticos arrastados pelo caudal da ribeira".
Passar da nativa pedra e areia escura, à areia branca e fina do deserto, eis a brilhante ideia do Sr. Jardim. Não sou biólogo, não tenho dados nem provas, mas também não tenho duvidas que uma alteração destas tem impacto ambiental nas espécies que habitam a zona.
Mas neste mundo pode-se tudo ou falando curto e grosso fode-se tudo.
Tão bom que o Sr. Jardim não consegue asfaltar o mar, nem pintar o céu, nem mover as nuvens.
Tão bom que o Sr. Jardim não é uma praia de pedra escura, e que mesmo depois de tapada, pode renascer das cinzas.
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